Ontem minha querida prima me deu uma ideia sem querer, rsrs. Ela me enviou um poema, muito profundo por sinal, onde estava carregado de sentimentos e transbordava a vontade daquele escritor. Entusiasmado com tal momento, resolvi fazer um poema de como estaria o pensamento daquele sujeito do texto lido.
Rodeada por um mundo cinza, não tenho mais recursos
Escondido dentro de um mar de gente, eu não sou visto
Eu penso que isto é sobre a vida, e o que realmente significa
A única coisa real é muito pior, ela esfaqueia-me a cada minuto, uma maldição interminável, pura ganância do destino
E eu ainda a encontrar alívio nas estranhas formas, talvez a dor seja tudo que eu preciso, para me fazer sentir bem
Ainda não posso compreender como, novamente, as pessoas aprendem a amar...
Talvez a aqueles poucos são dadas forças especiais de cima para confiar novamente
Eu duvido que essa força venha a minha pessoa
Fulminantemente, os dias passam sem simpatia
Com a minha mente vagando no nada dentro do mundo cinza, eu tenho um último recurso
Nisso posso confiar e depositar minha alma
E mais nada tenho a dizer.
Acontece algumas vezes na vida, em meio a algum problema que nos prendemos a um ideal, principio ou valor, não sei, qualquer coisa que seja útil para nos segurarmos isso como base em meio as atribulações. Sempre teremos esse algo para nos sustentar... ou como dito a cima, um último recurso, que outrora poderá ser o motivo da total desgraça.
Jerffeson Cunha
4 comentários:
Primeiramente obrigada por ter feito a sintese so texto =)
o incrivel é que ele pode desprender diferenter formas de entendimento. Ficou muito bom.
ate os proximos ;**
Ficou muito bom mesmo... bem ''a luz no fim do túnel''
ate os proximos [2]
=********
a gente bem que podia tentar procurar e enxergar de forma mais positiva e otimista o último recurso... eu me/te pergunto: por que é tão mais fácil se entregar ao pessimismo? (:
Pq é mais fácil apagar a luz dentro de si, do que iluminar a escuridão ao seu redor
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